quinta-feira, 18 de abril de 2013

JESUS CRISTO A SALVAÇÃO PARA OS PECADORES ..

Depois do pecado do homem no Jardim do Éden, disse o Senhor: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal, e, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente, então o Senhor o lançou fora do Paraíso, e pôs querubins ao oriente do Jardim e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida (Gênesis 3.24), para que não provasse da Árvore da Vida e visse eternamente como pecador.

O homem agora na condição de pecador por causa da sua desobediência, acabou perdendo o Paraíso que o Senhor havia lhe ofertado para viver eternamente, e, sabendo Deus, que sem derramamento de sangue não havia remissão do pecado, entregou o seu próprio Filho em forma de homem, o qual deu a sua vida em sacrifício para remissão do pecado do homem, e ressuscitou ao terceiro dia para a nossa salvação (Romanos 4.25).

Observe que antes do sacrifício de Cristo, Esaú, por um prato de manjar, vendeu o seu direito a primogenitura e querendo ele ainda herdar a benção, foi rejeitado porque não achou lugar de arrependimento, ainda que com lágrima o buscou (Hebreus 12.16, 17).

O homem morto na maldição do pecado, e os anjos vigiando o caminho da Árvore da Vida (Paraíso), não havia como alcançar o arrependimento, e mesmo os irmãos que morreram salvos no Senhor, eram impedidos de entrar no Paraíso.

Mas nos últimos momentos de sua angústia, Cristo prometeu o Paraíso ao homem que estava crucificado ao seu lado, pelo seu arrependimento. E, pelo sangue de Cristo, o homem teve novamente acesso ao perdão e a salvação para a vida eterna. Vejamos:

E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o Espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras. (ou rochas), e abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados.

E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na Cidade Santa e apareceram a muitos (Mateus 27.50-53).

Em Isaías 53.4-12, diz: Verdadeiramente Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores, e nós o refutamos por aflito, ferido de Deus, oprimido. Mas Ele foi ferido pelas nossas transgressões e iniquidades, o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.

Andávamos desgarrados, como ovelhas perdidas, cada um se desviava pelo seu caminho, mas o Senhor fez cair sobre Ele o pecado do mundo. Ele foi oprimido, mas não abriu a sua boca, como um cordeiro foi levado ao matadouro, como ovelha muda, não abriu a sua boca. Derramou a sua alma na morte, e levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercede.

Esse é o Messias a quem cremos verdadeiramente que está vivo, porque Ele ressuscitou dentre os mortos (Mateus 28.2-8), assentou à destra do Pai, e por nós intercede.

Certa ocasião, aconteceu que estando Cristo em casa sentado a mesa, chegaram muitos publicanos (cobradores de impostos) e demais pecadores, e sentaram-se juntamente com Jesus e seus discípulos.

E os fariseus, vendo isso, disseram aos seus discípulos: Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores? Jesus, porem, ouvindo, disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os doentes. Porque eu não vim chamar os justos, mas os pecadores ao arrependimento (Mateus 9.10-13).

Mas o nosso Redentor não faz acepção de pessoas, antes é misericordioso, Ele é o mesmo ontem, hoje e será eternamente. Ele nos aceita da forma que somos e do jeito que estamos, com todos os nossos problemas, pecados, vícios e defeitos, basta apenas arrependermos-nos das nossas transgressões, e crermos verdadeiramente no seu Evangelho (I Coríntios 15.1,2 – Romanos 1.16) para que a nossa salvação seja ofertada; porque Ele mesmo deixou o sublime exemplo do perdão. Vejamos:

Lucas 23.39-43, diz: Um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós. Mas foi repreendido pelo outro que dizia: Tu não temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam, mas este homem é inocente.

E disse a Jesus: Senhor lembra-te de mim, quando entrares no teu Reino. Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.

Jesus perdoou aquele homem que por ordenança da Lei, havia sido condenado a pena máxima (pena de morte pela crucificação), mas o seu arrependimento produziu a oferta da vida eterna, porque creu em Jesus, como o seu único e suficiente Salvador.

Porque a Palavra assegura que nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito (Romanos 8.1) e, se alguém está em Cristo nova criatura é, pois as coisas velhas já se passaram, eis que tudo se fez novo (II Coríntios 5.17).

Em Apocalipse 3.20, disse o Senhor: Eis que estou a porta e bato, se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. O que fora ratificado no livro aos Hebreus 3.7,8, onde diz: Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais os vossos corações, como na provação, no dia da tentação do deserto.

E no Evangelho de Mateus 11.28-31, Jesus disse: Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave o e meu fardo é leve.

O Senhor chama para si todas as nossas culpas, angústias e aflições, mas, se ouvirdes a sua voz, não endureçais, o vosso coração. Ele está batendo, abra o seu coração e deixa-O entrar. Não deixe Cristo esperando do lado de fora, não entristeça o Espírito Santo de Deus.

Para alcançar a eternidade, se faz necessário renunciar as coisas deste mundo e buscar no Senhor a sua vontade. Porque o jugo suave de Jesus são os seus mandamentos, e o fardo leve é a sua graça, o seu perdão e a remissão dos nossos pecados pela aspersão do seu sangue na cruz.

Então encontraremos o refrigério, e o verdadeiro descanso para nossas almas, encontraremos a sua paz, que Ele Disse: Deixo-vos a minha paz, a minha paz vou dou; não vo-la dou como o mundo a dá (João 14.27).

A palavra do Senhor é fiel e verdadeira, por isso Ele disse: Não vô-la dou como o mundo a dá, porque a paz do mundo é momentânea, falsa e insegura. Mas os que confiam no Senhor são como o Monte de Sião que não se abala, mas permanece para sempre (Salmos 125.1).

Disse o Senhor no livro de Malaquias 3.17,18: E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos, naquele dia em que farei serão para mim particular tesouro, poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho, que o serve. Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio, entre o que serve a Deus, e o que não o serve.

E no Evangelho de João 3.16, a Palavra revela que Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho Unigênito, para todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha vida eterna.

COMO DEVEMOS HONRAR A CRISTO

Em Mateus 15.8,9: disse Jesus: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.

E porque me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que digo? Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.

Necessário é fazer a vontade do Senhor, não apenas aquilo que nos interessa, mas primar pela porta estreita (Mateus 7.13), por que aquele que guardar toda lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos (Tiago 2.10).

Porque nada aproveita ao homem, honrar o Senhor com os lábios estando com o coração impuro, fazendo coisas diferentes da doutrina que o Mestre ensinou. É indispensável, renunciar tudo, tomar sua cruz e seguir o caminho que o Senhor tem nos ensinado, de outra forma a nossa fé é vã.

Entretanto, para servir ao Senhor não se faz necessário enclausurar-se numa estrutura física edificada por mãos humanas, rotulada por placa. Servir ao Senhor e fazer a sua vontade é algo fascinante, prazeroso, saudável espiritualmente, e altamente compensador. Não é sofrimento, antes é paz e muita alegria no coração.

A NOVA JERUSALEM

Em Apocalipse 21.1-7, revela a Cidade Santa, a Nova Jerusalém, e assim descreve: E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram e o mar já não existe. E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia:

Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo e o mesmo Deus estará come eles, e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima, e não haverá mais morte, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas. E disse Deus: Eis que faço nova todas as coisas. E disse-me:

Escreve, porque estas palavras são verdadeiras e fieis. E disse mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. Quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. Quem vencer herdará todas estas coisas; e eu serei o seu Deus e ele será o meu filho.

QUEM RESSUSCITARÁ PARA CRISTO

No Evangelho de Cristo, no livro de Mateus 25.31-46, por ocasião do julgamento, a palavra do Senhor diz que serão arrebatados para a vida eterna com Cristo, os que amaram ao seu próximo verdadeiramente com caridade.

Os que arrependeram-se da suas más obras, os que foram lavados e remidos pelo sangue do Cordeiro. Quanto aos que negligenciaram esse amor ressuscitarão para o fogo eterno, mas os justos para a vida eterna.

E em Apocalipse 20.12-15, diz: E vi os mortos, grandes e pequenos que estavam diante do trono, e abriram-se os livros, e abriu-se outro livro que é o livro da vida, e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo, esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.

O FOGO ETERNO PARA OS DESOBEDIENTES

Apocalipse 21.8: Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicários, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde como fogo e enxofre, o que é a segunda morte.

Louvai ao Senhor!

JÁ ESTOU CRUCIFICADO COM CRISTO ..

Apóstolo Paulo, chamado por decreto do Altíssimo (Atos 9.16), em Gálatas 2.20, expressou todo seu sentimento ao Salvador, dizendo: Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, e na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim.

Ele ratificou o seu regozijo através do Espírito Santo na mesma epístola (5.24), onde a Palavra revela que, os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências, no que vem a sustentação em Romanos 6.4-6, onde descreve: De sorte que fomos sepultados com Ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

Porque, se fomos plantados juntamente com Ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição; sabendo isto: que o nosso velho homem foi com Ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado.

E se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito (Gálatas 5.26).

Marcos 8.34, Jesus, chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me.

E os que trazem o rótulo de crente precisam acorda para a ordenança do Senhor Jesus: Negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me.



I Pedro 4.13, diz: Assim também, deveis vos alegrar no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis com Ele.

Filipenses 4.6,7 relata: Não estejais inquietos por coisa alguma, antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplicas, com ação de Graça, e a paz de Deus que excede a todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo.

O LEGADO DOS HOMENS SANTOS DE DEUS

Os homens santos de Deus nos deixaram exemplos e verdadeiros testemunhos de fé, coragem e amor ao Santo Nome, porque verdadeiramente estavam debaixo da cruz de Cristo, cumprindo o resto das aflições do nosso Salvador, para que também, nós os imitamos no bom modo de viver em Cristo Jesus, o qual, por amor humanidade, entregou a si mesmo em sacrifício vivo para libertar o homem do pecado e da morte (João 3.16).

Estevão, servo do Altíssimo, cheio de fé e unção do Espírito Santo, viu o Céu aberto, e o Filho à direita do Pai, por isso não temeu e nem recuou padecer até a morte, porque trazia consigo a certeza da recompensa da salvação e da glória futura.

Atos 5.40, 41, narra que os apóstolos, após prisões e açoites, regozijavam em Cristo, por terem sidos julgados dignos de padecer pelo seu nome.

Paulo e Silas sendo agredidos com muitos açoites, os lançaram na prisão, ordenando ao carcereiro que os guardasse com segurança, os lançou no cárcere interior e lhes acorrentou também os pés no tronco. Perto da meia-noite, oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos ouviam.

Uma pausa para refletirmos na profundidade da fé desses homens de Deus. Depois dos açoites, no cárcere, com os pés acorrentados, sem saber o que ainda havia de lhes suceder, não se deixaram abater, antes se alegraram, cantavam e glorificavam o nome do Senhor.

E, de repente, sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas, e foram soltas as prisões de todos. E anunciaram a Jesus ao carcereiro e sua família, e na sua crença em Deus, alegrou-se com toda a sua casa (Ato 16.22-34).

A Palavra narra ainda que sendo revelado a Paulo que ao chegar em Jerusalém seria preso e entregue aos tribunos, os seus seguidores começaram a implorar para que não fosse a aquela cidade, mas Paulo, cheio do Espírito Santo de Deus, lhes respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser preso, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus (Atos 21.10-14).

Em 12 de Atos conta que naquele mesmo tempo, o rei Herodes estendeu as mãos sobre alguns da igreja para maltratá-los; e matou a espada Tiago, irmão de João. E, vendo que isso agradara aos judeus, continuou, mandando prender também a Pedro.

E, havendo-o prendido, o encerrou na prisão, entregando-o a quatro quaternos de soldados, para que o guardassem, querendo apresentá-lo ao povo depois da Páscoa.

E, nessa mesma noite, estava Pedro dormindo entre dois soldados, preso com duas correntes, e os guardas diante da porta guardavam a prisão. E eis que sobreveio um anjo do Senhor, e o livrou do cárcere, porque a igreja fazia contínua oração por ele, a Deus, enquanto estava guardado na prisão.

Esses foram apenas alguns entre inúmeros episódios de sofrimento, tortura e morte aos homens santos de Deus, e a Palavra registra esses acontecimentos para que não desfalecemos nas tribulações, e para que se confirme a Palavra do Senhor Jesus, o qual disse: Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo (João 16.31).

E você meu amado irmão, compromissado com o Evangelho de Cristo, está preparado para fazer a obra do Senhor conforme o legado dos Apóstolos e a ordenança para imitá-los (I Coríntios 11.1, Efésios 5.1), ou você é um dos que anuncia apenas o evangelho da prosperidade, o qual arruína a verdade bíblica, e prioriza a prosperidades materiais, pregando que Jesus veio ao mundo para que o crente sendo fiel nos dízimos e ofertas tem o direito perante a Deus em viver uma vida regada de mordomia, com bom emprego, moradia de alto padrão, carros novos, imune as enfermidades, resguardado aos desajustes sociais e familiares, enfim, viver o paraíso aqui na terra mesmo, confrontando a Palavra do Senhor Jesus o qual declarou: No mundo tereis aflições (João 16.33).

Porquanto, aconselhamos aos irmãos a não acreditar na palavra do homem, mas examinar tudo e buscar a confirmação na Palavra do Senhor, no Novo Testamento, o qual foi escrito pelo sangue de Cristo (Mateus 26.28), porque os que estão crucificados com Cristo guardam os seus mandamentos e procuram fazer a sua vontade, e não andam por aí buscando o alheio e falsificando a Palavra de Deus.

Irmãos, o maior tesouro para os que esperam pela vinda de Cristo não está no presente século (o mundo não tem nada a oferecer para o povo de Deus), mas nos dias vindouros, na esperança de viver eternamente com Jesus Cristo e os seus santos anjos na Nova Jerusalém, uma cidade edificada toda em ouro e tomada pela glória do Deus Pai, num lugar onde não haverá mais morte, nem pranto, nem dor, e nem clamor, e Deus enxugará dos seus olhos toda lágrima.

A CONFIANÇA EM DEUS E A RENÚNCIA ÀS COISAS MATERIAS

Paulo disse: Sede meus imitadores como eu sou de Cristo. Porque devemos imitar Paulo? Porque se o imitarmos, estamos imitando a Cristo, porque ele foi um autêntico imitador do nosso Salvador em toda sua boa maneira de viver, o qual deixou o seu testemunho assim descrito:

Já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade.

Posso todas as coisas naquele que me fortalece. E o meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus (Filipenses 4.11-13, 19).

Porque se Deus é por nós, quem será contra nós? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.

Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.

Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos 8.31-39).

Disse Jesus: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16).

E por essa magnífica obra por parte do Pai e do Filho, não há razão para se desesperar diante das tribulações. Jesus, pelo seu próprio sangue venceu o mundo na cruz do calvário, levou sobre si as nossas dores, porque o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Ele ainda nos encoraja a confiar nele, e chama para si toda responsabilidade para nos dar a paz, dizendo: vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei (Mateus 11.28).

Portanto amados, não há nada a temer, porque a Palavra do Senhor na primeira carta aos Coríntios 10.13 nos fortalece espiritualmente para que sejamos confiantes, porque: Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.

Porem, os que são de Cristo renunciam o pecado e a obra da carne, porque com Ele estão crucificados, e trazem sobre si o testemunho de fé, humildade e amor ao Pai acima de todas as coisas, e também amam ao próximo como a si mesmo. Andam como Ele andou, e deixou em si mesmo o maior testemunho de humildade, bondade e santidade para que o imitamos em sua perfeição.

Louvai ao Senhor!

HÀ ESPERANÇA PARA VOCÊ

Há uma máxima que diz: A esperança é a última que morre. Mas esse dito é impróprio para os que crêem e solidificam a sua fé no Senhor, porque a nossa esperança não está nas coisas deste mundo, mas em Cristo, e nunca morrerá, porque Ele vive para sempre, e o seu Reinado nunca terá fim (Lucas 1.33).

Em momentos difíceis, outros dizem que há esperança na luz que se vê ao fim do túnel, o que também é incompatível para os que são chamados por decreto do Altíssimo, porque Cristo é a luz que veio para alumiar o mundo, e nos tirou das trevas para essa maravilhosa luz, e passamos a refletir a luz da sua glória.

Vamos conhecer o significado da palavra ESPERANÇA, segundo a palavra de Deus, a qual é o desígnio da nossa meditação:

ESPERANÇA: Fé, confiança no cumprimento de um desejo. A segunda virtude mencionada em I Coríntios 13.13, se fundamenta na confiança em Deus, pela virtude o Espírito Santo (Romanos 15.13). Cristo é a nossa esperança (I Timóteo 1.1; Colossenses 1.27).

A âncora é o símbolo da esperança (Hebreus 6.18, 19), seguindo sempre o testemunho legado por Abraão, o nosso pai na fé, o qual esperando com paciência alcançou a promessa, porque é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; a qual temos como âncora da alma segura e firme e que penetra até ao interior do véu por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Em Jó 14.7 a 9, a Palavra nos fortalece e suscita a esperança de renascimento para a árvore, que, se for cortada, e morrer na terra a sua raiz, ao Cheiro das Águas brotará e dará ramos como planta nova:

Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos. Se envelhecer na terra a sua raiz, e morrer o seu tronco no pó; ao Cheiro das Águas brotará, dará ramos como a planta nova.

A promessa do Senhor Deus, a esperança de reconciliação para o homem que estava morto na maldição do pecado, aparece desde a antiguidade (Ezequiel 34.22, 23), onde o Senhor censura a conduta dos pastores e diz: Eu livrarei as minhas ovelhas para que não sirvam mais de rapina aos pastores, e levantarei sobre elas um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é que as há de apascentar; ele lhes servirá de Pastor.

Evidentemente que a promessa do único Pastor para apascentar as suas ovelhas não se tratava exatamente da pessoa de Davi, mas pela afeição e o amor de Deus a esse servo, Ele faz uma alusão, referindo-se a promessa de salvação pelo seu Filho Jesus Cristo, o qual veio da geração de Davi (Mateus 1.1) para salvar o homem das trevas e do pecado.

Observem o apreço e carinho especial do Senhor Deus a Davi, e a disposição que o Senhor referenciava a esse homem, pelo seu temor e obediência à sua Palavra. Então o Senhor declarou: Achei a Davi, filho de Jessé, varão conforme o meu coração, que executará toda a minha vontade (Atos 13.22).

No entanto, Davi era carnal e desceu ao pó, mas da sua raiz veio salvação a humanidade. E pela aspersão do sangue do unigênito de Deus, ressurge a esperança e uma nova oportunidade de reconciliação do homem para com o Pai Altíssimo, porque no livro de Apocalipse (22.16), Jesus declarou: Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a resplandecente Estrela da manhã.

Daí nasce à esperança que não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santos que nos foi dado pelo Redentor, o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, Filho do Deus vivo (Romanos 5.5).

AO CHEIRO DAS ÁGUAS

Para Deus, somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem. Para estes, certamente, cheiro de morte para morte; mas, para aqueles, cheiro de vida para vida. (II Coríntios 2,15, 16).

Portando, andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave (Efésios 5.2).

Certamente, para os crentes no Filho e no seu Evangelho somos o bom cheiro de Cristo, exalando sempre o cheiro das boas obras brotadas em nossos corações por sermos imitadores de Cristo (I Coríntios 11.1), realizando as obras pelo Espírito Santo de Deus.

Mas pela Justiça de Deus, aqueles que não recebem Cristo como seu único e suficiente Salvador, a certeza da condenação eterna. Para estes, cheiro de morte para a morte; pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus á a vida eterna em Cristo Jesus (Romanos 6.23).

Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará?.

Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos. E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. (Romanos 8.24-26).

E no livro dos Salmos 9.18, diz: O necessitado não será para sempre esquecido, e a esperança dos aflitos não se há de frustrar perpetuamente.

Porque Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, a ainda que os montes se transportem para o meio dos mares, ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza. Há um cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. O Senhor dos Exércitos está conosco, o Deus de Jacó é o nosso refúgio (Salmos 46.1-4, 11).

Regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes. E o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo (Romanos 15.13).

E Deus enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem dor; porque as primeiras coisas já se passaram.

E o que estava assentado sobre o Trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. Porque estas palavras são fiéis e verdadeiras. E quem tiver sede, de graça lhe darei a beber da fonte da água da vida. Aquele que vencer herdará estas coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.

Amados irmãos em Cristo, que o Poderoso Deus de esperança, paz, consolação e misericórdia seja eternamente glorificado e exaltado, e a sua glória permaneça para sempre, por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Louvai ao Senhor!

ATIRE A PRIMEIRA PEDRA.

O Mestre foi ao monte das Oliveiras, e, pela manhã cedo, voltou para o templo, e todo o povo vinha ter com Ele, e, assentando-se, os ensinava. E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério. E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando, e, na lei, nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
Isso diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra. E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se e disse-lhes: Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.
Quando ouviram isso, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficaram sós Jesus e a mulher, que estava no meio. E, endireitando-se Jesus e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão àqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te mulher, e não peques mais (João cap.8).
É majestosa a mensagem do Mestre. Considerem que os escribas e fariseus O abordaram com presunção, amparados pela Lei do Antigo Testamento tentando deixá-Lo em situação embaraçosa. Nascido sob a Lei, com o compromisso de cumprir a Lei (Gálatas 4.4) Ele não poderia confrontar nem tão pouco se conformar com a Lei, porque Ele mesmo é essência do amor.
Porem, revestido de autoridade e sabedoria do ALTO, o Senhor os surpreendeu, e mandou que atirasse a primeira pedra contra a mulher, aquele que estivesse isento de pecado.
É importante observar na grandeza das Palavras do Mestre, o qual mandou que apedrejasse a pecadora, mas destacou: aquele que não tivesse pecado. Aquele que fosse íntegro, santo, purificado, e, não somente os que não possuíssem o pecado de adultério, mas os limpos de coração.
Os escribas e fariseus, religiosos, intransigentes cumpridores da Lei, representantes da sua integridade, poderia ser que não estivessem comprometidos com o pecado de adultério, mas estavam sobrecarregados de outros pecados, porque a Palavra diz que aquele que disser que não tem pecado é mentiroso.
Então os acusadores saíram um a um deixando a mulher só, diante do Mestre, o Único que não conheceu pecado, contudo, Ele não apedrejou a pecadora, mas perdoou-a, porque o Senhor não veio para julgar o mundo, mas veio trazer o arrependimento ao pecador.
Agora vamos trazer a Palavra do Senhor para nós, que muitas vezes julgamos atos pecaminosos dos irmãos por terem praticado o pecado que não cometemos, porem, estamos contaminados por outras injustiças.
E o Senhor admoesta igreja: Não julgueis, para que não sejais julgados, porque com o juízo com que julgardes sereis julgados.
Outra particularidade interessante nesta mensagem é imaginar o quadro de terror vivido pela pecadora, a qual impiedosamente seria apedrejada até a morte, mas diante da presença do Salvador, arrependeu-se dos seus pecados e viu a glória do Pai e a transformação de uma vida de maldição em bênçãos e salvação, pela misericórdia do Senhor.
E os seus algozes, julgando serem justos, os quais interpelaram ao Mestre com arrogância, retornaram cabisbaixos e envergonhados, porque o Senhor declarou que não veio para os justos, mas veio buscar e salvar aquele que estava perdido, porque Ele é a paz, a plenitude, a reconciliação, e em nenhum outro há salvação.
É confortável afirmarmos que já estamos salvos depois de recebermos a Cristo como nosso Único e suficiente Salvador, e sair por aí julgando o próximo, mas precisamos ser cautelosos com isso, porque o Apóstolo Paulo, homem escolhido e ungido por Deus, nos deixou o exemplo de sabedoria e humildade, dizendo:
A mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós ou por algum juízo humano; nem eu tampouco a mim mesmo me julgo. Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor.
Portanto, nada julgueis, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá de Deus o louvor.
A Palavra exorta: És indesculpável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo. E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que tais coisas fazem (Romanos 2.1).
Quem és tu que julgas o servo alheio? Mas tu, por que julgas teu irmão? Porque desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo. De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; antes, seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão.
E não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão e julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz. Há só um Legislador e um Juiz, que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem? (Tiago 4.11-12).
É indispensável relembrarmos a referência, pela qual o Senhor perdoou a mulher pecadora, como também a sua recomendação: vai-te mulher, e não peques mais.
A advertência do Senhor não deixa dúvida, a condição para herdarmos a eternidade é o arrependimento, a conversão, o nascer de novo, ser uma nova criatura lavada e remida pelo seu sangue, e não voltar à prática do pecado, porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados.
Disse o Senhor: O justo viverá pela fé; mas, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele.
Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creem para a conservação da alma (Hebreus 10.26, 38, 39).
Louvai ao Senhor!

PERMANECENDO NA DOUTRINO DE CRISTO .

É fundamental que permaneçamos na doutrina de Cristo, contudo, não devemos esquecer que a carne é vulnerável e está sujeita a qualquer vento de doutrina, pois se alimenta daquilo que lhe oferece uma sensação de bem estar, ainda que fugaz.

E o Evangelho que hoje é pregado na maioria dos púlpitos, não tem outro objetivo a não ser gerar um sentimento de que está tudo bem com a alma das pessoas, ou pelo menos criar uma falsa expectativa de que tudo está prestes a melhorar.

Ouvimos constantemente frases como: “o melhor de Deus ainda está por vir”; “hoje você não vai sair daqui da mesma forma que entrou”,... “hoje é o dia da sua benção”..., “Deus te chamou para ser cabeça e não cauda”..., “a vitória é sua meu irmão”..., “as pessoas vão olhar para você e vão dizer: eis aí um vitorioso, um vencedor”..., etc...

Tais afirmações são dignas de aplausos e gritos por parte da multidão, que por não conhecer as escrituras, deixa-se levar pelas emoções e entusiasmos repentinos.

Imaginemos Jesus subindo em um púlpito destes e pronunciando as seguintes palavras: “aquele que quiser salvar a sua vida, terá de perdê-la...”, “... o meu reino não é deste mundo...”, “... dai a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus...” “... vende tudo quanto tem e dá aos pobres e terás um tesouro no céu...”, “... tome a sua cruz e siga-me...”, “... entrai pela porta estreita...”, “... o mundo vos odeia como também odiou a mim...”“ não ajunteis para vós tesouros na terra... ”etc...

De que forma responderia a multidão a este tipo de mensagem? Com aplausos? Gritos?

Certamente que não, a mensagem do verdadeiro evangelho não leva a pulos e êxtase, mas a um estado de contrição, arrependimento, confissão dos pecados e salvação do pecador que, geralmente não consegue perceber que não passa de um pobre, cego e nu, e que carece desesperadamente da graça de Jesus Cristo.

Quando o apóstolo Pedro terminou de pregar para três mil pessoas, a bíblia relata o seguinte: “ E ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, homens irmãos? E disse-lhe Pedro: arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo”. Atos 2: 37,38.

A mensagem do Reino não mudou; o que mudou foi o entendimento a respeito de quem é o dono do Reino.

“Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho.” II João 1:9.

Louvai ao Senhor!